quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Biblioteca Online de Ciências da Comunicação

Clique na imagem para conhecer a Biblioteca online de Ciências da Comunicação.
Vale a pena!!


domingo, 23 de outubro de 2011

Rede Mundial de Comunicação Infantil


Investigadores da UMinho criam rede mundial de comunicação infantilMundo, quinta-feira, 20-10-2011Investigadores do Instituto de Educação da UMinho criaram uma rede mundial de comunicação infantil, que inclui programas de rádio, formações, oficinas e intercâmbios. A Associação Civil Soy Niño visa a promoção dos direitos da infância e a valorização da cidadania, do ambiente e dos espaços públicos. Investigadores do Instituto de Educação da Universidade do Minho (UMinho) criaram uma rede mundial de comunicação infantil, que inclui programas de rádio, formações, oficinas e intercâmbios. A designada Associação Civil Soy Niño visa a promoção dos direitos da infância e a valorização da cidadania, do ambiente e dos espaços públicos. Esta organização não-governamental iniciou a actividade na Venezuela e tem participado em projectos e encontros no Canadá, Brasil, Grécia, Espanha, França, Itália, Holanda, Alemanha e Portugal."Procuramos formar as crianças e adolescentes como comunicadores activos, que compreendam o valor da palavra, a interacção social, a participação responsável. Damos oportunidade de experimentarem a sua capacidade criativa, a sensibilidade cidadã, a consciência ecológica e a destreza comunicativa, co-criando materiais educativos úteis a si mesmos, aos seus pares, à escola e à comunidade", afirma a fundadora Grécia Rodríguez. Esta jornalista está a realizar o doutoramento em Estudos da Criança na UMinho, em Braga, para fortalecer o trabalho desenvolvido na área da educomunicação, numa perspectiva da Sociologia da Infância. O mesmo curso é frequentado por Leonardo de Albuquerque, coordenador de Temas Urbanos e Ambientais da Soy Niño, que centra os estudos na filosofia eco-urbana para crianças. Nos próximos meses, os dois investigadores vão dinamizar formações em Ponte de Lima, Vila Verde e Braga. "Desejamos sensibilizar muitas crianças para não perderem a ligação da cidade com o campo, bem como o raciocínio sobre as origens, a fonte dos recursos que desfrutam e como a cidade pode ser cada dia mais sustentável", sublinha Leonardo de Albuquerque. A ligação da Soy Niño a Portugal começou em 2007, com apoio do Centro Cultural de Belém e da coreógrafa Madalena Vitorino, através das oficinas "Rádio Chiquita", que permitiram a crianças portuguesas conhecer o trabalho das crianças venezuelanas na rádio e estas, depois, seguiram o trabalho feito em Lisboa. Em 2009, o documentário "Morcegos", realizado pela Soy Niño e pela associação ambientalista ACOANA, ganhou o premio de melhor animação-diaporama do Festival de Conteúdos Digitais Challenges, na UMinho.Colaborações com a UNICEF e UNESCOA Soy Niño (http://www.soynino.com/) já venceu o Prémio Nacional de Jornalismo da Venezuela, acolheu formações da UNESCO, Rádio Mundial de Holanda, Rádio França Internacional e Deutsche Welle e estabeleceu parcerias com entidades como a UNICEF, American Field Service e MultiRio. O primeiro programa de rádio foi na Emissora Cultural de Caracas, em Julho de 1993. A primeira experiência de televisão foi em 1997 na Shaw Cable, no Canadá. Um sonho a médio prazo é criar a Soy Niñ@ Digital, uma rádio virtual onde as crianças de todo o mundo possam participar. Grecia Rodríguez considera que os principais órgãos de informação "transmitem muita violência e a ideia errada de que tudo está a acabar", mas ao abrir espaços de diálogo e participação responsável junto à infância sente que "haverá sempre esperança".Grecia Rodríguez Pinto fez a licenciatura em Comunicação Social na Universidade Católica Andrés Bello (Venezuela), pós-graduação em Estudos Internacionais ? ramo Direitos da Criança na Universidade do Chile (Chile) e o mestrado Erasmus Mundus/Euromime em Engenharia de Meios para a Comunicação nas universidades Técnica de Lisboa (Portugal), de Poitiers (França) e UNED Madrid (Espanha). Leonardo de Albuquerque fez a licenciatura em Agronomia na Universidade Federal do Ceará (Brasil), a pós-graduação em Desenho Urbano na Universidade Metropolitana (Venezuela) e uma especialização em Educação Ambiental pela Cátedra UNESCO de Educação Ambiental na UNED Madrid (Espanha).
contactos: Grecia Rodriguez e Leonardo de Albuquerque
Artigo retirado daqui

domingo, 16 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

II Colóquio Internacional de Leitura


O Laboratório de Psicolinguística do CLUL está a organizar o II Colóquio Internacional Leitura: Processamento da Língua Escrita que se realizará nos dias 18 e 19 de Novembro na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.


As inscrições devem ser feitas no site do colóquio onde se podem encontrar todas as informações necessárias: http://www.labpsicoling.com/coloquio-leitura-2011/.

Aqui fica o programa:



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Morador de rua ensina respeito ao livro

Um dos meus prazeres jornalísticos é colecionar histórias de personagens invisíveis. O que ocorreu nesta semana torna o ex-morador de Robson Mendonça um dos meus melhores personagens. Daria um grande roteiro de filme ou um livro, cujo final seria a cena que acaba de ocorrer: ele recebendo de volta sua invenção roubada, a bicicloteca (coloquei imagens no Catraca Livre).

Não conheço registro, em nenhum lugar, de uma cidade que tenha se mobilizado tanto para recuperar uma bicicleta roubada.

Robson era morador de rua, apaixonou-se pelos livros. Passou a distribuí-los, neste ano, numa bicicleta adaptada para carregar uma biblioteca. Circulava pelo centro, distribuindo livros entre moradores de rua. Só isso já daria um belo filme.

Ocorre que roubaram a bicicloteca e, com ela, foi-se o entusiasmo de Robson. Mas houve uma mobilização pela rede, numa espécie de caça ao tesouro. Na terça-feira, enfim, foi achada, revelando uma cidade solidária que, em meio à selvageria, quase ninguém vê.

Robson Mendonça ter virado celebridade, distribuindo livros, é o sinal de que a cidade tem mais futuro do que se imagina.


Gilberto Dimenstein, 54, integra o Conselho Editorial da Folha e vive nos Estados Unidos, onde foi convidado para desenvolver em Harvard projeto de comunicação para a cidadania.

Retirado de:

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/985969-morador-de-rua-ensina-respeito-ao-livro.shtml

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Dia Mundial dos Professores

O Dia Mundial dos Professores celebra-se todos os anos no dia 5 Outubro para homenagear os professores e o seu papel fundamental na qualidade da educação a todos os níveis. Neste dia comemora-se igualmente o aniversário da assinatura da Recomendação UNESCO/OIT (1966) no que diz respeito à condição do pessoal docente.
Este ano o tema é: Professores pela igualdade de género.
Por todo o mundo multiplicam-se as iniciativas que pretendem dignificar e sublinhar a importância da profissão do Professor para o pleno desenvolvimento das sociedades.
Para homenagear o/ os seus professores, basta escolher um dos postais clicando em enviar:

terça-feira, 6 de setembro de 2011

V Conferência Internacional do PNL

Nos dias 13 e 14 de Setembro, vai realizar-se a V Conferência Internacional do PNL, na Fundação Calouste Gulbenkian.
Pode consultar o programa aqui

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Ponto G

Há muito tempo que o Google andava à procura disto. Pela primeira vez, e após três tentativas falhadas, a multinacional americana parece ter dado um passo firme no campo das redes sociais. A 28 de Junho lançou o Google+ (também chamado Google Plus ou simplesmente G+). O site permite comunicar com grupos de amigos e conhecidos, partilhar fotografias, links e pensamentos, comentar o que os outros publicam e ter um perfil com dados pessoais. Em muitos aspectos, é semelhante ao Facebook.

Notícia completa aqui

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

How to Do 11 Techy Things in the New School Year

How to Do 11 Techy Things in the New School Year


You can find many other resources here

domingo, 7 de agosto de 2011

What is Media Education?

Media education is the process through which individuals become media literate - able to critically understand the nature, techniques and impacts of media messages and productions.

In Canadian schools, there is a growing awareness of the need to connect classroom learning to the real world and to bring media content into the classroom for analysis, evaluation and discovery.

Media education acknowledges and builds on the positive, creative and pleasurable dimensions of popular culture. It incorporates production of media texts and critical thinking - decoding, analyzing, synthesizing and evaluating media - to help us navigate through an increasingly complex media landscape. That landscape includes not only traditional and digital media, but also popular culture texts such as toys, fads, fashion, shopping malls and theme parks.

Media education encourages an approach that is always probing, posing questions such as: Who is the audience of a media production and why? From whose perspective is a story being told? How do the unique elements and codes of a specific genre affect what we see, hear or read? How might different audiences interpret the same media production?

In the digital age, the principles of media education are the same as they've always been, but the existence of cyberspace is adding new and challenging questions. How, for instance, does technology affect how we relate to others? Is new technology enriching or undermining culture, learning and a sense of community? What roles do ownership, control and access play? What are the challenges in regulating a global, borderless medium like the Internet?

Media education isn't about having the right answers: rather, it's about asking the right questions. Because media issues are complex and often contradictory and controversial, the educator's role isn't to impart knowledge, but to facilitate the process of inquiry and dialogue.

This role of the teacher as a facilitator and co-learner in a student-centred learning process is not only the model for media education; it has also become an accepted new critical pedagogy. Today, the chief challenges are to locate and evaluate the right information for one's needs and to synthesize what one finds into useful knowledge or communication. Media education - with techniques of critical thinking, creative communication and computer, visual and aural literacy skills at its core - is a key part of a 21st century approach to learning.


Key Concepts for Media Literacy

Media educators base their teaching on key concepts of media literacy, which provide an effective foundation for examining mass media and popular culture. These key concepts act as filters that any media text has to go through in order for us to respond.

There are a number of key concepts to choose from. Some of the current ones used by media educators are as follows.

1. Media are constructions

Media products are carefully constructed. They are created with a purpose and from a particular perspective, using specific forms and techniques. Media literacy works towards deconstructing these products, taking them apart to show how they are made and exploring the decisions and factors behind them.

2. Audiences negotiate meaning

We all bring our own life experience, knowledge and attitudes to the media we encounter. Each person makes sense of what he or she sees and hears in different ways. Media literacy encourages us to understand how individual factors, such as age, gender, race and social status affect our interpretations of media.

3. Media have commercial implications

Most media production is a business and must, therefore, make a profit. In addition, media industries belong to a powerful network of corporations that exert influence on content and distribution. Questions of ownership and control are central because a relatively small number of individuals control what we watch, read and hear in the media.

4. Ideological messages underpin all media

Explicitly or implicitly, the mainstream media convey ideological messages and notions of values, power and authority. In media literacy, what or who is absent may be more important than what or who is included.

Retirado daqui

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Banda desenhada: The Smiths inspiram série aos quadradinhos

A banda inglesa The Smiths vai inspirar uma série de banda desenhada concebida pelo projeto Unite and Take Over, que está a recrutar criadores para ilustrarem algumas músicas.
Cada música escolhida vai inspirar uma história aos quadradinhos de quatro a oito páginas, segundo refere a página online do próprio projeto, adiantando que já foram aprovados 13 guiões, alguns de veteranos da banda desenhada independente como Christian Vilaire, Henry Barajas, Jeff Pina e Shelby Robertson, mas que «muitos mais estão quase finalizados».

O conceito «é simples», sustenta o Unite and Take Over: «que história te vem à cabeça quando ouves a tua música preferida dos Smiths?».

Retirado de Diário Digital / Lusa

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Seminário “Recursos Educativos Digitais: Que futuro?”

No âmbito do projecto SACAUSEF (Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software para a Educação e a Formação, amanhã, dia 28 de Junho, vai realizar-se o Seminário subordinado ao tema “Recursos educativos digitais: que futuro?”, a ter lugar no auditório da Escola Secundária de Camões, em Lisboa.

Este evento será videodifundido através do sítio da ERTE (Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas):



Consulte o programa aqui.


Notícia daqui.

domingo, 1 de maio de 2011

domingo, 24 de abril de 2011

FEIRA DO LIVRO LISBOA 2011



A APEL, como entidade organizadora da 81.ª edição da Feira do Livro de Lisboa informa que a mesma decorrerá, tal como nos anos anteriores, no Parque Eduardo VII, de 28 de Abril a 15 de Maio de 2011.

Para saber mais clique aqui

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Vídeo promocional de Guimarães 2012

Sob a forma de livro pop up, a Guimarães Digital apresentou o seu vídeo promocional da Capital Europeia da Cultura.
Parabéns à equipa!!


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Isto ou Aquilo?





Uma cegonha ou uma tesoura? Isto ou aquilo? A resposta está no olhar do leitor.

Deslocando para a esquerda ou para direita um acetato raiado que se sobrepõe à ilustração, “descobrem-se duas imagens diferentes na mesma página: uma cegonha que se transforma numa tesoura, uma borboleta em livro, um serrote em crocodilo, etc. Esta técnica, bastante usada nos países de Leste entre os anos 60 e 80, foi criada pelo artista checo Jirí Kolár e é apelidada de Rollage, podendo ser apreciada em algumas das obras deste artista.”

Editado pela primeira vez há quarenta e sete anos, na Checoslováquia, com o título Co se cemu podobá?, e agora publicado em Portugal pela Bruaá, Isto ou aquilo? revela ser “um óptimo exemplo de contaminação entre experimentação artística e design editorial.”


O livro pode ser folheado aqui.


Notícia retirada do blog http://olivroinfantil.blogspot.com

RTP - SOCIEDADE CIVIL

RTP - SOCIEDADE CIVIL

sexta-feira, 15 de abril de 2011

sábado, 2 de abril de 2011

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

O LIVRO RECORDA* “Quando Arno e o seu pai chegaram à escola, as aulas já tinham começado.” No meu país, a Estónia, quase toda a gente conhece esta frase de cor. É a primeira linha de um livro intitulado Primavera. Publicado em 1912, é da autoria do escritor estónio Oskar Luts (1887-1953). Primavera narra a vida de crianças que frequentavam uma escola rural na Estónia, em finais do século xix. O Autor escrevia sobre a sua própria infância e Arno, na verdade, era o próprio Oskar Luts na sua meninice. Os investigadores estudam documentos antigos e, com base neles, escrevem livros de História. Os livros de História relatam eventos que aconteceram, mas é claro que esses livros nunca contam como eram de facto as vidas das pessoas comuns em certa época. Os livros de histórias, por seu lado, recordam coisas que não é possível encontrar nos velhos documentos. Podem contar-nos, por exemplo, o que é que um rapaz como Arno pensava quando foi para a escola há cem anos, ou quais os sonhos das crianças dessa época, que medos tinham e o que as fazia felizes. O livro também recorda os pais dessas crianças, como queriam ser e que futuro desejavam para os seus filhos. Claro que hoje podemos escrever livros sobre os velhos tempos, e esses livros são, muitas vezes, apaixonantes. Mas um escritor actual não pode realmente conhecer os sabores e os cheiros, os medos e as alegrias de um passado distante. O escritor de hoje já sabe o que aconteceu depois e o que o futuro reservava à gente de então. O livro recorda o tempo em que foi escrito. A partir dos livros de Charles Dickens, ficamos a saber como era realmente a vida de um rapazinho nas ruas de Londres, em meados do século xix, no tempo de Oliver Twist. Através dos olhos de David Copperfield (coincidentes com o olhar de Dickens nessa época), vemos todo o tipo de personagens que ao tempo viviam na Inglaterra — que relações tinham, e como os seus pensamentos e sentimentos influenciaram tais relações. Porque David Copperfield era de facto, em muitos aspectos, o próprio Charles Dickens; Dickens não precisava de inventar nada, ele pura e simplesmente conhecia aquilo que contava. São os livros que nos permitem saber o que realmente sentiam Tom Sawyer, Huckleberry Finn e o seu amigo Jim nas viagens pelo Mississippi em finais do século xix, quando Mark Twain escreveu as suas aventuras. Ele conhecia profundamente o que as pessoas do seu tempo pensavam sobre as demais, porque ele próprio vivia entre elas. Era uma delas. Nas obras literárias, os relatos mais verosímeis sobre gente do passado são os que foram escritos à época em que essa mesma gente vivia.

O livro recorda.


*Tradução: José António Gomes *A Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People), difundida em Portugal pela APPLIJ (Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil), Secção Portuguesa do IBBY.


Informação retirada daqui

quinta-feira, 24 de março de 2011

A Gulbenkian lança portal Cata Livros para jovens leitores


Para os pequenos leitores que gostam de ler e de usar a Internet foi criado o portal Cata Livros, que será apresentado no dia 5 de Abril em Oeiras, uma ideia da Fundação Calouste Gulbenkian e da Casa da Leitura.
"A ideia é obviamente a promoção da leitura, mas mais desafiante por ser dirigido a um público de faixa etária entre os oito e os 12 anos, que domina a Internet e também lê", explicou João Paulo Cotrim, um dos promotores do projeto, à agência Lusa.

No portal haverá todos os meses um livro em destaque, "bastante trabalhado", à espera de ser mexido e disfrutado pelo internauta.

"Esse livro será colocado online para que possa ser, praticamente na íntegra, folheado, haverá um conjunto de jogos, desafios e temas sobre a obra propostos ao leitor", descreveu.

O primeiro livro em destaque será "Estranhões e Bizarrocos", de José Eduardo Agualusa com ilustrações de Henrique Cayatte, para ilustrar um tema mais genérico de "Histórias de bichos estranhos".

Mensalmente será escolhida preferencialmente uma obra da literatura portuguesa, lusófona, para jovens e crianças, mas haverá espaço para a divulgação de outros textos, para a oferta de livros.

"Há ainda o preconceito de que a Internet afecta a vida dos livros em papel" e com o Cata Livros pretende-se aliar dois mundos: o prazer da leitura de livros em papel e a utilização da Internet, defendeu João Paulo Cotrim.

Cata Livros será uma espécie de laboratório no qual a equipa do portal irá tentar perceber como evolui a relação com o jovem leitor.

A escolha dos livros a sugerir cabe à equipa do Cata Livros e terá em conta "critérios de qualidade literária e estética, mas também de representatividade histórica e estilística, sem descurar a atenção ao texto e ao grafismo".

O Cata Livros ganhou vida própria a paritr da Casa da Leitura, um projeto da Fundação Calouste Gulbenkian criado há quatro anos como um espaço onde mediadores de leitura, professores, pais e educadores pudessem encontrar informações sobre livros para jovens e crianças.



retirado daqui

sexta-feira, 18 de março de 2011

2º ENCONTRO DA LITERATURA INFANTO-JUVENIL DA S.P.A.


Este encontro realiza-se nos dias 15 e 16 de Abril, no Porto, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
Aqui fica o programa para saber mais

quarta-feira, 9 de março de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CONGRESSO LITERACIA, MEDIA E CIDADANIA - NOVO VIDEO

Anúncio televisivo do congresso Literacia, Media e Cidadania, a decorrer na Universidade do Minho, em Braga, nos dias 25 e 26 de Março de 2011.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

BBC - HUMAN PLANET

The most amazing video ever!!!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

1º CONGRESSO NACIONAL LITERACIA,MEDIA E CIDADANIA


É notória a crescente importância que os media, com especial destaque para os ambientes digitais, têm vindo a assumir na sociedade, ocupando um lugar de centralidade na vida dos cidadãos. Graças a estes ambientes mediáticos multi-ecrãs que povoam o nosso quotidiano, a forma como comunicamos e nos relacionamos com os outros, o acesso e a partilha de informação, a aprendizagem e o exercício da cidadania e da actividade laboral são aspectos que têm sofrido alterações. Afigura-se, por isso, fundamental delinear estratégias de promoção da educação para os media para aumentar os níveis de literacia mediática dos cidadãos portugueses, nomeadamente dos mais jovens.

É para este desafio que nos convidam a participar nos dias 25 e 26 de Março,na Universidade do Minho,Braga,Campus de Gualtar.
Mais informações aqui